"À mulher de César não basta ser honesta, precisa aparentar".
Júlio César
À todos nós, é necessário aparência, mesmo que não sejamos tudo o que aparentamos ser.
Isso não é hipocrisia, antes de tudo, é respeito pelo parecer de quem nos observa, sem contudo, sermos outra coisa senão o que desejamos.
Pode parecer confuso ou, até, imoral ou fingido, mas, não é. Fazemos parte de uma sociedade que repudia o que agride as informações recebidas desde sempre.
Parte do que sabemos é de nossa memória atávica o outro tanto acrescentamos no dia a dia, com os fatos cotidianos.
É como uma sobreposição de transparências, isto é, a informação que recebemos, seja por palavras ou atos, são compiladas por nosso cérebro e tem que encontrar respaldo no arquivo que lá está. Quando não há coincidência com o produto do arquivo que se encontra no cérebro, fica dissonante, ou por outro lado, fica fazendo eco e incomodando.
Somos dois em um, ou seja, um ser etéreo habitando um corpo material. Acontece que ambos têm informações, um de cunho ético, outro de cunho moral e tudo tem que bater.
Se alguém faz algo que tem vontade, mesmo que não nos atinja diretamente, nos incomodará se não estiver harmônico com as regras éticas e morais que estão registradas em nós e não adiantará sermos moderninhos e dizermos que aceitamos a liberdade de expressão e que somos politicamente corretos.
É certo que vivamos de acordo com as regras que a sociedade nos dita, pois, gostamos de ser beneficiados por suas comodidades.
Nesse caso, vamos aparentar e nos esforçar para sermos aquilo que aparentamos, afinal de contas, se o que estamos fazendo precisa ser ocultado, não é boa coisa.
Não é verdade?
Júlio César
À todos nós, é necessário aparência, mesmo que não sejamos tudo o que aparentamos ser.
Isso não é hipocrisia, antes de tudo, é respeito pelo parecer de quem nos observa, sem contudo, sermos outra coisa senão o que desejamos.
Pode parecer confuso ou, até, imoral ou fingido, mas, não é. Fazemos parte de uma sociedade que repudia o que agride as informações recebidas desde sempre.
Parte do que sabemos é de nossa memória atávica o outro tanto acrescentamos no dia a dia, com os fatos cotidianos.
É como uma sobreposição de transparências, isto é, a informação que recebemos, seja por palavras ou atos, são compiladas por nosso cérebro e tem que encontrar respaldo no arquivo que lá está. Quando não há coincidência com o produto do arquivo que se encontra no cérebro, fica dissonante, ou por outro lado, fica fazendo eco e incomodando.
Somos dois em um, ou seja, um ser etéreo habitando um corpo material. Acontece que ambos têm informações, um de cunho ético, outro de cunho moral e tudo tem que bater.
Se alguém faz algo que tem vontade, mesmo que não nos atinja diretamente, nos incomodará se não estiver harmônico com as regras éticas e morais que estão registradas em nós e não adiantará sermos moderninhos e dizermos que aceitamos a liberdade de expressão e que somos politicamente corretos.
É certo que vivamos de acordo com as regras que a sociedade nos dita, pois, gostamos de ser beneficiados por suas comodidades.
Nesse caso, vamos aparentar e nos esforçar para sermos aquilo que aparentamos, afinal de contas, se o que estamos fazendo precisa ser ocultado, não é boa coisa.
Não é verdade?
